sexta-feira, 18 de abril de 2014

Estado investe R$ 20 bi para modernizar a rede de saúde


Foto: Divulgação 


A tecnologia é fundamental para o correto diagnóstico que aumenta as chances de salvar a vida de pacientes. Além de uma boa equipe médica, ter equipa­mentos de ponta nos hospitais traz mais agilidade ao atendi­mento e qualidade aos serviços. O Governo do Estado investiu, desde 2007, cerca de R$ 20 bil­hões no parque tecnológico das unidades de saúde. Para a sub­secretária de Unidades Próprias da Secretaria de Saúde, Ana Neves, entre as conquistas do setor, destacam-se o Hospital da Criança, o Rio Imagem e o recém-inaugurado Instituto do Cérebro Paulo Niemeyer. 
“Trocamos equipamentos que vão desde os mais sim­ples até os mais sofisticados. Além disso, renovamos todo o parque tecnológico. Tudo isso faz uma grande diferença na vida da população”, afir­mou a subsecretária. Avanços no setor de transplantes 
Outra inovação na rede es­tadual é o transporte de rins. Antes feito em uma caixa térmi­ca, o traslado agora é realizado em uma máquina de perfusão. O estado foi o primeiro do Bra­sil a importar o equipamento. 
- Para os médicos, a máquina fornece dados que antes eram impossíveis de serem coletados - explicou o coordenador do Programa Estadual de Trans­plantes, Rodrigo Sarlo. 
O Rio também saiu na frente ao criar o 1º polo es­pecífico para a implantação do marca-passo diafragmáti­co em pacientes com dificul­dades respiratórias. 
“A secretaria conseguiu im­portar os marca-passos dos Es­tados Unidos com 60% de des­conto”, disse o coordenador da Superintendência de Atenção Especializada, Controle e Aval­iação, Flávio Antelo. 
Principais Conquistas
Hospital Estadual da Cri­ança – Unidade especializada em procedimentos pediátri­cos atende pacientes com doenças ortopédicas, câncer ou que precisam de transplan­tes de rim e fígado. 
Rio Imagem 
Reúne em uma unidade di­versos tipos de exames de ima­gem para diagnosticar doenças. 
Hospital do Cérebro 
Oferece o que há de mais moderno em neurocirurgia, utilizando técnicas inéditas na rede pública, como o trata­mento de epilepsia e uma UTI exclusiva do protoloco do AVC isquêmico. Com investimento de cerca de R$ 80 milhões, re­aliza, desde junho, entre 8 e 10 cirurgias por dia.
Transporte de rins 
Importada dos Estados Uni­dos, a máquina de perfusão evi­ta que o rim transportado sofra lesões provocadas pela falta de oxigênio. Além disso, pacientes que recebem órgãos armazena­dos no equipamento tendem a ter um tempo de recuperação mais curto, além de consid­erável diminuição do risco de rejeição. A máquina também ajuda os médicos a decidirem se o rim tem condições de ser usa­do no paciente.
Marca-passo diafragmático 
O aparelho ajuda pacientes que sofrem com dificuldade de respirar por algum tipo de lesão na medula ou doença congênita. O equipamen­to age estimulando o nervo frênico, que é responsável por mover o diafragma du­rante a respiração. cedimen­tos com sucesso.




(Fonte: Imprensa RJ)

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