sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Batalhão de Ações com Cães faz treinamento na cidade


Alunos do BAC caminharam pelo centro de Teresópolis na tarde desta quinta-feira
Alunos do BAC caminharam
pelo centro de Teresópolis na tarde desta quinta-feira

Uma equipe do Batalhão de Ações com Cães chegou a Teresópolis na manhã desta quinta-feira para a realização de treinamento e chamou a atenção de quem passava pelo centro da cidade. Pouco depois de chegar à cidade, os agentes levaram os animais a um posto de combustíveis para poder cuidar dos animais e refrescá-los com um rápido.
O BAC está sob o comando do Tenente Coronel Julio César Máfia que já foi comandante do 30º BPM no período mais conturbado da história do município, quando a tragédia de 2011 e no período de instabilidade política que ocorreu em seguida. Ele contou ao repórter José Carlos “Cacau” os motivos de seu retorno a Teresópolis junto com a sua equipe.
“É um módulo que está sendo desenvolvido aqui que faz parte do curso de ações com cães, em que os alunos vem aqui para a cidade, trabalham a proximidade com o cão através de caminhadas e de outros módulos de instrução que serão desenvolvidos no 30º BPM”, explicou.


Grupo está realizando um treinamento em conjunto com o 30º BPM
Grupo está realizando um treinamento
 em conjunto com o 30º BPM

Atuação na cidade


Máfia enfatizou ainda que todas as vezes que sua unidade for solicitada, poderá atuar na cidade, pois há um laço estreitado entre os dois batalhões. A equipe é formada por oito alunos que fazem dupla com cada cão que foi trazido ao treinamento.
Pelo 30º BPM, o Tenente Coronel Assumpção acompanha os trabalhos conjuntos com o BAC. Ele destacou a satisfação com essa parceria e destacou que o curso ainda contém treinamento para técnicas de resgate e identificação de material entorpecente: “O cachorro tem o poder do faro e, em locais onde droga estaria escondida com difícil localização para o ser humano, o cachorro já tem uma facilidade maior para encontrar essa droga. Os marginais usam muito a tática de esconder a droga dentro de mochilas e malas e trazer em ônibus que vem do Rio para Teresópolis. Onde o policial tem uma dificuldade, o cachorro já tem um a facilidade e consegue ir exatamente onde está a droga”.



Fonte:Marcus Wagner/ O diário


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