terça-feira, 17 de setembro de 2013

Região Serrana debate implantação do Samu nos municípios

Cidades da região não possuem o Serviço Móvel de Urgência.Em Petrópolis, prédio onde funcionará o serviço passa por reformas.


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MP do RS investiga falta de médicos no plantão do Samu em Pelotas (Foto: Reprodução/RBS TV)Municipios querem o Serviço Móvel de
Urgência (Samu) (Foto: Reprodução/RBS TV)
A reativação do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Serrana foi a principal discussão do encontro da Comissão Intergestora Regional (CIR – Serrana), realizado esta semana em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio. O secretário de Saúde de Petrópolis, André Pombo, levou um balanço de todas as ações para a implantação do Serviço Móvel de Urgência (Samu) no município, para o atendimento à Região Serrana. O consórcio é formado por 16 municípios serranos do Estado e desde 2012 encontra-se esvaziado. Uma das principais bandeiras do consórcio é justamente o início do Samu na Região Serrana.
“O prédio onde funcionará o serviço passou por reforma e está sendo adequado conforme as determinações do Ministério da Saúde. Realizamos o processo seletivo para a contratação dos profissionais, compramos os materiais e equipamentos usados no atendimento e também o uniforme utilizado pela equipe. Estamos na reta final para iniciarmos o serviço”, disse André Pombo.
A coordenadora de urgência e emergência do estado, Gisela Motta de Miranda, elogiou o que vem sendo feito por Petópolis  para estruturar o Samu no município, mas ressaltou que os custos são altos e com a reativação do consórcio as verbas destinadas pelo Ministério da Saúde são maiores. “É muito importante que o consórcio seja reestruturado”, frisou.
A reunião contou ainda com representantes do Ministério da Saúde e do Conselho Municipal de Secretarias de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Cosems/RJ), que também enfatizaram a importância da reativação do consórcio. “Para que o Samu funcione em toda a região é preciso que o consórcio esteja fortalecido. Petrópolis está fazendo a sua parte e estruturando o serviço, mas é preciso que todos os municípios se unam para viabilizar o Samu em toda a região”, alertou Luciana Nunes, a consultora do Samu do Ministério da Saúde.

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